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  • Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Residência de Neurocirurgia na Santa Casa de Belo Horizonte.
  • Fellow em Radiocirurgia e Neurocirurgia Funcional pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) EUA.
  • Neurocirurgião do Corpo clínico do Hospital Sirio Libanês e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
  • Autor do Neurosurgery Blog
  • Autor de 4 livros
  • Colaborador na criação de 11 aplicativos médicos.
  • Editor do Canal do YouTube NeurocirurgiaBR
  • Diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina (APM) 
  • Delegado da Associação Médica Brasileira (AMB)

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Casos de AVC aumentaram cerca de 15% em pessoas jovens; veja riscos. Dr. Julio Pereira – Neurocirurgião São Paulo – Neurocirurgião Beneficência Portuguesa.

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC), antes associado predominantemente à população idosa, tem apresentado um aumento alarmante em jovens. Dados recentes apontam para um crescimento de aproximadamente 15% nos casos de AVC em pessoas com menos de 55 anos, um cenário que exige atenção e medidas preventivas. Essa mudança no perfil das vítimas levanta questões importantes sobre os fatores de risco e a necessidade de conscientização sobre os sinais de alerta.

Diversos fatores contribuem para o aumento do AVC em jovens, entre eles, o estilo de vida moderno. O sedentarismo, a má alimentação, o tabagismo e o consumo excessivo de álcool são hábitos que elevam o risco de doenças cardiovasculares, incluindo o AVC. A obesidade e o diabetes, condições cada vez mais comuns entre os jovens, também são fatores de risco significativos. Além disso, o uso de drogas ilícitas e o estresse crônico podem desencadear eventos vasculares em pessoas mais jovens.

Os riscos de um AVC em jovens são os mesmos que em idosos, porém, as consequências podem ser ainda mais devastadoras devido à longa expectativa de vida. As sequelas de um AVC, como paralisia, dificuldades de fala e cognitivas, podem impactar profundamente a vida profissional e social de um jovem. A reabilitação e a readaptação após um AVC podem ser um processo longo e desafiador, exigindo suporte médico, psicológico e familiar.

A prevenção do AVC em jovens passa pela adoção de hábitos saudáveis desde a infância. A prática regular de exercícios físicos, uma alimentação equilibrada, o controle do peso, a abstinência do tabaco e o consumo moderado de álcool são medidas essenciais. O controle da pressão arterial e do colesterol, além do tratamento de doenças como diabetes e apneia do sono, também são fundamentais para reduzir o risco de AVC.

Reconhecer os sinais de alerta do AVC é crucial para um atendimento médico rápido e eficaz. Os sintomas incluem fraqueza ou dormência súbita em um lado do corpo, dificuldade para falar, visão turva ou perda de visão, tontura, desequilíbrio e dor de cabeça intensa. Ao presenciar qualquer um desses sinais, é fundamental acionar o serviço de emergência imediatamente. O tempo é crucial para minimizar as sequelas do AVC e aumentar as chances de recuperação