• Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Residência de Neurocirurgia na Santa Casa de Belo Horizonte.
  • Fellow em Radiocirurgia e Neurocirurgia Funcional pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) EUA.
  • Neurocirurgião do Corpo clínico do Hospital Sirio Libanês e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
  • Autor do Neurosurgery Blog
  • Autor de 4 livros
  • Colaborador na criação de 11 aplicativos médicos.
  • Editor do Canal do YouTube NeurocirurgiaBR
  • Diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina (APM) 
  • Delegado da Associação Médica Brasileira (AMB)

Praça Amadeu Amaral, 47 – Conjunto 54 – 5º Andar – Bela Vista, São Paulo – SP, 01327-904

(11) 4200-2300

(11) 99503-8838 (WhatsApp)

julio.pereira@me.com

Julio Pereira - Doctoralia.com.br
Pesquisar

Jovens também podem ter AVC isquêmico ou hemorrágico! Dr. Julio Pereira – Neurocirurgião São Paulo – Neurocirurgião Beneficência Portuguesa.

Compartilhe ►

Jovens também podem sofrer de AVC isquêmico ou hemorrágico. O AVC isquêmico, o tipo mais comum, ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é bloqueado, muitas vezes por um coágulo. O AVC hemorrágico, menos frequente, acontece quando um vaso sanguíneo no cérebro se rompe, causando sangramento. Ambos podem levar a danos cerebrais, incapacidade e, em casos graves, à morte.

Vários fatores de risco contribuem para o aumento de AVCs em jovens. Entre eles, estão condições médicas preexistentes, como problemas cardíacos congênitos ou adquiridos, distúrbios metabólicos (diabetes, obesidade), doenças vasculares e sanguíneas. Hábitos de vida pouco saudáveis, como tabagismo, uso excessivo de álcool, drogas, estresse e sedentarismo, também elevam o risco. A genética e histórico familiar de AVC precoce também aumentam a predisposição.

Os sintomas de AVC em jovens são semelhantes aos dos adultos, incluindo dormência em um lado do corpo, dificuldade para falar, visão turva, perda de equilíbrio ou coordenação e dor de cabeça súbita e intensa. O diagnóstico precoce e o tratamento rápido são cruciais para minimizar os danos. O tratamento pode envolver medicamentos para dissolver coágulos ou cirurgia, dependendo do tipo de AVC.

A prevenção é fundamental. Jovens podem reduzir significativamente o risco de AVC adotando um estilo de vida saudável: alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos, controle do peso, evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool. O acompanhamento médico regular é essencial para monitorar a pressão arterial, colesterol e outras condições de saúde que possam aumentar o risco de AVC.